Bandidos aplicam golpe do empréstimo falso e roubam até R$ 9 mil de soldados das Forças Armadas. POR MARCO AURÉLIO REIS - O DIA, 10/09/2011
Rio - Falsários vêm aplicando golpe contra soldados das Forças Armadas que tem lesado as vítimas em até R$ 9 mil, com uso da margem de empréstimo consignado (com desconto de prestações diretamente no contracheque). Após três meses de quartel, soldados são abordados por falsos agenciadores de crédito dentro de unidades militares ou nas proximidades. Eles oferecem empréstimos em mais de uma instituição financeira e pedem documentos.
As vítimas são seduzidas e e solicitam empréstimos entre R$ 5 mil e R$ 9 mil, para comprar carros, motos ou ajudar suas famílias, por exemplo, para adquirir material de construção e reformar a casa onde foram criados e moram. Quando o empréstimo está para ser creditado em conta, os falsários entram em contato com as vítimas e dizem que, por erro do gerente, foi liberada quantia superior à que havia sido pedida. Os soldados são orientados, então, a sacar o valor a mais e devolver a um dos falsários. Está consumado o golpe.
No contracheque seguinte, quando o desconto começa a ser efetuado, o soldado percebe que a prestação ficou acima do combinado com o agente. Quando procura o banco que emprestou o dinheiro, descobre que contratou o valor que estava na conta. Quando consegue cópia do contrato de empréstimo, percebe que teve a própria assinatura falsificada.
MEDO DE DENUNCIAR
Os golpistas apostam que os soldados ficarão com medo de denunciá-los, porque deram seus dados pessoais à quadrilha, e que uma queixa à polícia ou ação na Justiça podem atrapalhar seus sonhos de seguir carreira por, pelo menos, mais sete anos.
SUSPENSÃO NA JUSTIÇA
Os casos só se tornaram públicos após dois soldados, vítimas em 2008, vencerem o medo. Eles obtiveram liminares na Justiça. Uma suspende os descontos, outra reduz o desconto. Nesses dois casos, os agenciadores atuaram dentro da Base Aérea de Santa Cruz.
SOLDO COMPROMETIDO
A Coluna conversou com um soldado que foi vítima dos falsários. Ele contou que só tomou o empréstimo após um colega de turma ter visto o extrato com o dinheiro na conta. “O desconto, quando veio, comia metade do meu vencimento”, reclamou.
sábado, 10 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
GOLPE DO PROTESTO
Milhares de pessoas são enganadas em golpe falso de cartório - R7, CIDADE ALERTA, 07/09/2011 às 19h57:
Os falsários avisavam as vítimas por telefone. O crime também é conhecido como golpe do boleto. Os bandidos ameaçam os empresários com dívidas que não existem. As vítimas apavoradas acabam realizando os depósitos exigidos pela quadrilha.
Os falsários avisavam as vítimas por telefone. O crime também é conhecido como golpe do boleto. Os bandidos ameaçam os empresários com dívidas que não existem. As vítimas apavoradas acabam realizando os depósitos exigidos pela quadrilha.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A BANDIDAGEM TEM SEUS DADOS
GOLPE DO CARTÃO BLOQUEADO.
Observe esta declaração que recebi por email...
"Recebi, por volta das 15h de ontem, uma ligação no meu celular, de uma pessoa que se identificou como do Setor de Fraudes do Banco Santander (onde possuo conta). Ela questionou se eu havia feito operações de débito ontem. Por azar, eu fiz, e disse que sim. Ato contínuo, ela informou que na transição do Banco Real para Banco Santander, era praxe uma verificação com o cliente sobre tais operações. Segundo ela, após tentativas de contato com o meu telefone fixo (ela falou o número do meu telefone fixo), como ninguém atendeu (e de fato não tinha ninguém em casa), referido "Setor de Fraudes" "bloqueou temporariamente meu cartão", e precisava da minha confirmação para a liberação.
Ato contínuo, ela confirmou todos os meus dados (ela falou meu nome completo, nome dos meus pais, meu endereço, meu CPF, etc., e eu simplesmente falava ok, como, aliás, é o procedimento de praxe dos bancos. Notem que eu não passei nenhum dado pessoal, isto é, ela falava e eu apenas concordava com os dados que ela passava. Ato contínuo, ela falou "Obrigado pela confirmação. Para a liberação do seu cartão, com validade até maio de 2014 (ela sabia a data que o meu cartão expirava), preciso que o senhor dite o número". E eu, diante de todas as confirmações, inclusive quanto à data de validade, ditei normalmente o número constante na frente do cartão. Ela agradeceu e disse que estava desbloqueando.
Solicitei, então, o número de protocolo, quando ela gaguejou, me passou qualquer número e logo suspeitei. Imediatamente liguei para a Central de Atendimentos do Santander, e, enquanto falava com eles, acessei minha conta pela internet, quando constatei que já haviam sido realizadas três transferências sem minha autorização. Fiz o protocolo de reclamação e agora aguardo a análise do setor de fraudes.
Notem que, neste golpe, você não passa nenhuma informação pessoal ou senha. A pessoa já tem os nossos dados (facilmente obtidos pelo mercado paralelo de venda de informações), inclusive do cartão."
PORTANTO. CUIDADO!
VEJA QUE A BANDIDAGEM NÃO TEM DIFICULDADES PARA OBTER NOSSOS DADOS. É PRECISO ESTAR ATENTO QUANDO TRATAR POR TELEFONE ASSUNTOS QUE ENVOLVAM DINHEIRO OU QUESTÃO SIGILOSA. É MAIS PRUDENTE DESLIGAR E LIGAR PARA A CENTRAL DE ATENDIMENTO DO BANCO OU PARA O NÚMERO INDICADO PELA AGÊNCIA.
Observe esta declaração que recebi por email...
"Recebi, por volta das 15h de ontem, uma ligação no meu celular, de uma pessoa que se identificou como do Setor de Fraudes do Banco Santander (onde possuo conta). Ela questionou se eu havia feito operações de débito ontem. Por azar, eu fiz, e disse que sim. Ato contínuo, ela informou que na transição do Banco Real para Banco Santander, era praxe uma verificação com o cliente sobre tais operações. Segundo ela, após tentativas de contato com o meu telefone fixo (ela falou o número do meu telefone fixo), como ninguém atendeu (e de fato não tinha ninguém em casa), referido "Setor de Fraudes" "bloqueou temporariamente meu cartão", e precisava da minha confirmação para a liberação.
Ato contínuo, ela confirmou todos os meus dados (ela falou meu nome completo, nome dos meus pais, meu endereço, meu CPF, etc., e eu simplesmente falava ok, como, aliás, é o procedimento de praxe dos bancos. Notem que eu não passei nenhum dado pessoal, isto é, ela falava e eu apenas concordava com os dados que ela passava. Ato contínuo, ela falou "Obrigado pela confirmação. Para a liberação do seu cartão, com validade até maio de 2014 (ela sabia a data que o meu cartão expirava), preciso que o senhor dite o número". E eu, diante de todas as confirmações, inclusive quanto à data de validade, ditei normalmente o número constante na frente do cartão. Ela agradeceu e disse que estava desbloqueando.
Solicitei, então, o número de protocolo, quando ela gaguejou, me passou qualquer número e logo suspeitei. Imediatamente liguei para a Central de Atendimentos do Santander, e, enquanto falava com eles, acessei minha conta pela internet, quando constatei que já haviam sido realizadas três transferências sem minha autorização. Fiz o protocolo de reclamação e agora aguardo a análise do setor de fraudes.
Notem que, neste golpe, você não passa nenhuma informação pessoal ou senha. A pessoa já tem os nossos dados (facilmente obtidos pelo mercado paralelo de venda de informações), inclusive do cartão."
PORTANTO. CUIDADO!
VEJA QUE A BANDIDAGEM NÃO TEM DIFICULDADES PARA OBTER NOSSOS DADOS. É PRECISO ESTAR ATENTO QUANDO TRATAR POR TELEFONE ASSUNTOS QUE ENVOLVAM DINHEIRO OU QUESTÃO SIGILOSA. É MAIS PRUDENTE DESLIGAR E LIGAR PARA A CENTRAL DE ATENDIMENTO DO BANCO OU PARA O NÚMERO INDICADO PELA AGÊNCIA.
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