REDE GLOBO FANTÁSTICO, 19/01/2014 22h05
MP denuncia 24 por venda ilegal de sepulturas após flagra do Fantástico. Reportagem de Eduardo Faustini, exibida em julho de 2013, mostrou venda ilegal de sepulturas em cemitérios do Rio administrados pela Santa Casa.
Você viu no Fantástico a venda ilegal de sepulturas em cemitérios públicos do Rio administrados pela Santa Casa de Misericórdia. A reportagem de Eduardo Faustini foi exibida em julho de 2013.
Esta semana, o Ministério Público denunciou um fiscal da prefeitura do Rio, 22 funcionários da Santa Casa e o ex-provedor da instituição, Dahas Zarur, por formação de quadrilha, apropriação indébita e estelionato. A Justiça do Rio ainda vai analisar o pedido de prisão.
Dias depois da denúncia do Fantástico, Zarur foi afastado do cargo de provedor. Segundo o Ministério Público, o grupo vinha agindo há pelo menos nove anos.
Os túmulos eram construídos sem aprovação da prefeitura e vendidos por preços muito acima da tabela, com notas frias ou então sem nota nenhuma.
A reportagem também mostrou transação suspeita em imóveis pertencentes à Santa Casa. Segundo o Ministério Público, Zarur vendeu vários imóveis da instituição e ficou com o dinheiro.
O advogado dele ainda não se manifestou sobre a acusação.
MP denuncia 24 por venda ilegal de sepulturas após flagra do Fantástico. Reportagem de Eduardo Faustini, exibida em julho de 2013, mostrou venda ilegal de sepulturas em cemitérios do Rio administrados pela Santa Casa.
Você viu no Fantástico a venda ilegal de sepulturas em cemitérios públicos do Rio administrados pela Santa Casa de Misericórdia. A reportagem de Eduardo Faustini foi exibida em julho de 2013.
Esta semana, o Ministério Público denunciou um fiscal da prefeitura do Rio, 22 funcionários da Santa Casa e o ex-provedor da instituição, Dahas Zarur, por formação de quadrilha, apropriação indébita e estelionato. A Justiça do Rio ainda vai analisar o pedido de prisão.
Dias depois da denúncia do Fantástico, Zarur foi afastado do cargo de provedor. Segundo o Ministério Público, o grupo vinha agindo há pelo menos nove anos.
Os túmulos eram construídos sem aprovação da prefeitura e vendidos por preços muito acima da tabela, com notas frias ou então sem nota nenhuma.
A reportagem também mostrou transação suspeita em imóveis pertencentes à Santa Casa. Segundo o Ministério Público, Zarur vendeu vários imóveis da instituição e ficou com o dinheiro.
O advogado dele ainda não se manifestou sobre a acusação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário