ZERO HORA 30 de julho de 2013 | N° 17507
LANCE FINAL
Uma quadrilha que supostamente fraudava leilões de máquinas agrícolas, tratores, ônibus e caminhões foi desarticulada pelo Ministério Público. Em operação realizada na manhã de ontem, agentes prenderam nove suspeitos e realizaram buscas e apreensões em Boa Vista do Buricá, Panambi e Santa Maria. As cidades são os principais alvos da operação denominada Lance Final.
Conforme promotores responsáveis pela investigação, o grupo negociava para que os bens fossem arrematados por integrantes do grupo pelo lance mínimo. Em seguida, era feito um novo leilão, chamado de “caixinha”, entre os interessados.
A diferença entre o valor arrematado na prefeitura e o do “caixinha” era dividido entre o grupo, que abordava os participantes antes das sessões e os informava para não oferecer lances. Quando não havia combinação com o licitante, segundo o MP, a quadrilha oferecia valores apenas para aumentar o valor do bem e prejudicar o titular. Também não retiravam o produto após o arremate.
Em seis meses de investigação, a Promotoria Especializada Criminal, coordenada pelo promotor Ricardo Herbstrith, identificou indícios de fraude em pelo menos 12 municípios do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná.
LANCE FINAL
Uma quadrilha que supostamente fraudava leilões de máquinas agrícolas, tratores, ônibus e caminhões foi desarticulada pelo Ministério Público. Em operação realizada na manhã de ontem, agentes prenderam nove suspeitos e realizaram buscas e apreensões em Boa Vista do Buricá, Panambi e Santa Maria. As cidades são os principais alvos da operação denominada Lance Final.
Conforme promotores responsáveis pela investigação, o grupo negociava para que os bens fossem arrematados por integrantes do grupo pelo lance mínimo. Em seguida, era feito um novo leilão, chamado de “caixinha”, entre os interessados.
A diferença entre o valor arrematado na prefeitura e o do “caixinha” era dividido entre o grupo, que abordava os participantes antes das sessões e os informava para não oferecer lances. Quando não havia combinação com o licitante, segundo o MP, a quadrilha oferecia valores apenas para aumentar o valor do bem e prejudicar o titular. Também não retiravam o produto após o arremate.
Em seis meses de investigação, a Promotoria Especializada Criminal, coordenada pelo promotor Ricardo Herbstrith, identificou indícios de fraude em pelo menos 12 municípios do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná.
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